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A Pandemia pode ter passado, mas, onde você estiver, não se esqueça de mim.

A Pandemia pode ter passado, mas, onde você estiver, não se esqueça de mim.
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Falando em Pandemia, ela se foi, mas o Coronavírus continua entre nós, fazendo vítimas.

Falando em Pandemia, ela se foi, mas o Coronavírus continua entre nós, fazendo vítimas.
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sexta-feira, 28 de abril de 2023

"SEUS PROBLEMAS ACABARAM"(?) - PARTE 2



Naamã, general do exército do rei da Síria, gozava de grande prestígio diante de seu amo e era muito considerado, porque, por meio dele, o Senhor salvou a Síria. Era um homem valente, mas leproso. Ora, tendo os sírios feito uma incursão no território de Israel, levaram consigo uma jovem, a qual ficou a serviço da mulher de Naamã. Ela disse à sua senhora: “Ah, se meu amo fosse ter com o profeta que reside em Samaria, ele o curaria da lepra!”. Ouvindo isso, Naamã foi e contou ao seu soberano o que dissera a jovem israelita. O rei da Síria respondeu-lhe: “Vai, que eu enviarei uma carta ao rei de Israel”. Naamã partiu com dez talentos de prata, seis mil siclos de ouro e dez vestes de festa. Levou ao rei de Israel uma carta concebida nestes termos: “Ao receberes esta carta, saberás que te mando Naamã, meu servo, para que o cures da lepra”. Tendo lido a missiva, o rei de Israel rasgou as vestes e exclamou: “Sou eu, porventura, um deus, que possa dar a morte ou a vida, para que esse me mande dizer que cure um homem da lepra? Vede bem que ele anda buscando pretextos contra mim”. Quando Eliseu, o homem de Deus, soube que o rei tinha rasgado as vestes, mandou-lhe dizer: “Por que rasgaste as tuas vestes? Que ele venha a mim e saberá que há um profeta em Israel”. Veio, pois, Naamã com os seus cavalos, e com o seu carro, e parou à porta da casa de Eliseu. Então Eliseu lhe mandou um mensageiro, dizendo: Vai, e lava-te sete vezes no Jordão, e a tua carne te será restaurada, e ficarás purificado. Porém Naamã muito se indignou, e se foi dizendo: Eis que eu dizia comigo: Certamente ele sairá, pôr-se-á em pé, e invocará o nome do Senhor seu Deus, e passará a sua mão sobre o lugar, e restaurará o leproso. Não são porventura Abana e Farfar, rios de Damasco, melhores do que todas as águas de Israel? Não me poderia eu lavar neles, e ficar purificado? E voltou-se, e se foi com indignação. Então chegaram-se a ele os seus servos, e lhe falaram, e disseram: Meu pai, se o profeta te dissesse alguma grande coisa, porventura não a farias? Quanto mais, dizendo-te ele: Lava-te, e ficarás purificado. Então desceu, e mergulhou no Jordão sete vezes, conforme a palavra do homem de Deus; e a sua carne foi restaurada, como a carne de um menino, e ficou purificado.

 


            Até certo ponto, é natural e compreensível que o ser humano viva na ânsia da busca por dar nomes aos seus problemas e encontrar soluções racionais para eles, ou até mesmo soluções mágicas, se e quando possível. Na questão da Pandemia de COVID-19, por exemplo, é reconhecido o papel das vacinas, que podem ter dado um passo significativo na resolução daquele problema, apesar de haver surgido algumas controvérsias e das possibilidades de elas terem gerado outros tipos de problemas. Nos aprofundaremos sobre isso, em momento oportuno. O que não é muito admissível é o sujeito, mesmo procurando ajuda de terceiros, para solucionar seus problemas, esperar que se resolvam sem maiores iniciativas ou atitudes, apenas espontaneamente pela obra da natureza. O sujeito, por vezes, se recusa a ter o trabalho de receber os conselhos, as orientações, as sugestões e as ordens que lhe são dados, de pensar neles e de executá-los. Se são coisas simples de fazer, o sujeito as menospreza, acreditando que sejam inúteis. Se são coisas um pouco mais complexas, o sujeito recua e esmorece, acreditando serem "pesadas demais prá mim".


            Quem vai a uma consulta médica, por exemplo, se o remédio é barato, o sujeito já toma acreditando que não vai fazer efeito algum. Ou pelo menos um efeito terapêutico favorável. E acaba não fazendo mesmo, a não ser algum efeito colateral possível e pesquisado minuciosamente na bula do medicamento, sobre o qual se limita a dizer algo como "é o mesmo que tomar água do pote", por exemplo. Pelo menos, o sujeito não passa sede, sendo verdade. Se o remédio é caro, o sujeito não se dá ao trabalho de comprar. Já nutre em relação ao mais caro a mesma expectativa frustrada que teve com o mais barato. Quando compra, é como se comprasse uma caixa ou mesmo um comprimido/cápsula/gota por vez, embora o médico tenha feito receita para duas caixas/frascos ou mais, quantidade suficiente para durar por dois meses de tratamento, pelo menos, porque o sujeito pede ao médico para renovar a receita, toda semana, praticamente. Se o tratamento de sua doença requer medidas complementares como, por exemplo, sessões periódicas com um(a) fisioterapeuta e/ou com um(a) psicólogo(a), o sujeito sempre cria mil e uma desculpas para não procurar esses tratamentos adicionais. Consequentemente, ele nunca sai do mesmo lugar, de tão apegado e acostumado aos seus problemas e à sua zona de conforto, dentro daquela caixinha. Dependendo da posição que você ocupa, na história, pode vir a ser pressionado por aqueles que muito esperam de você e ser julgado, se não corresponder àquelas expectativas.


            E, assim, acaba que o sujeito fica de braços cruzados, esperando que o acaso resolva seu problema, mas sempre impondo barreiras para o agir e sempre dentro daquele mesmo círculo vicioso. Como disse um filósofo, "e nada muda, se você não muda também". Algo precisa mudar, de um jeito ou de outro, algum dia. Mas como mudar, se você não permitir que os operários dispostos a operar as mudanças necessárias trabalhem em sua obra, sem lhes abrir as portas ou os portões???



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