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A Pandemia pode ter passado, mas, onde você estiver, não se esqueça de mim.

A Pandemia pode ter passado, mas, onde você estiver, não se esqueça de mim.
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Falando em Pandemia, ela se foi, mas o Coronavírus continua entre nós, fazendo vítimas.

Falando em Pandemia, ela se foi, mas o Coronavírus continua entre nós, fazendo vítimas.
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quarta-feira, 2 de março de 2022

Manobras Pelo Mundo



         Como se não bastasse essa história de passaportes sanitários sendo exigidos e dividindo as pessoas, em diversos lugares, em nome da proteção da saúde coletiva, teoricamente, veja essa súbita invasão da Ucrânia deflagrada pela Rússia. Ela só serviu para que o senhor Vladmir Putin pusesse suas garras de fora e mostrasse ao mundo quem ele realmente é e do que ele é capaz. A madrugada de 24 de fevereiro de 2022, pelo Horário de Brasília, poderá ficar marcada, por suas potenciais repercussões, urbi et orbi, assim como ficou aquela manhã de 11 de setembro de 2001. Por essas e outras, o mundo assiste àquela invasão com apreensão, temendo por suas possíveis consequências, em princípio com os braços cruzados, mas que, cedo ou tarde, pode exigir de cada um de nós condutas mais diretas e mais ativas. 
 
          Acredita-se que a Rússia tenha atacado a Ucrânia, mais por razões ideológicas do que propriamente econômicas. Como a Ucrânia compunha, até 1991, juntamente com a Rússia e com outros pequenos países adjacentes, a extinta União Soviética, e como parte da pequena Ucrânia se considera parte da Rússia, consequentemente, a Rússia considera a Ucrânia como sua propriedade, além de se sentir ameaçada pela expansão da OTAN para perto de suas fronteiras, tendo abarcado outros países que fizeram parte de um bloco socialista de carnaval que existia, no leste europeu, há mais de trinta anos. Eis que, num belo dia, não mais que de repente, embora já viesse dando sinais do que poderia acontecer, a Rússia resolveu tomar posse do que considera seu por direito. Surpreende que, apesar da diferença entre os portes das duas nações, a Rússia tem encontrado uma resistência maior que a esperada, ao avançar sobre território ucraniano. 
 
 
          Partindo do mesmo princípio, abre-se um precedente perigoso, para que a China também resolva se apossar de vez de Taiwan, que considera como sua propriedade. Tudo isso sem contar com outros conflitos latentes por territórios, que podem eclodir novamente e inundar as manchetes da imprensa, a qualquer momento, mundo afora, como por exemplo, entre Índia e Paquistão, pela Cachemira, entre Argentina e Inglaterra, pelas Ilhas Malvinas (Falklands, para os ingleses), entre Israel e Palestina, por terras entre as duas nações, inclusive pela cidade de Jerusalém, e aqui mesmo no Brasil, entre os Estados do Piauí e do Ceará, por uma área de litígio entre eles.


          Tem gerado grande comoção internacional ver muitos ucranianos deixando seus lares e suas terras, em busca de refúgio noutras nações, temendo as consequências de uma guerra, de tropas estrangeiras ocupando suas casas, se apossando de suas riquezas, e da morte. Todos já vimos histórias como essa outras vezes. Se não podemos fazer algo para ajudar os ucranianos agora, façamos ao menos por nossos semelhantes que estão aqui ao lado, dentro de nosso país e que falam nossa língua. Todos nós sofremos, de um modo ou de outro, por um motivo ou por outro. Comprometa-se a cumprimentar seu irmão, seja ele quem for, cada vez mais, e tente não permitir que ele passe pelas privações da fome e do frio, por exemplo. Espera-se que essa noção de fraternidade volte a ganhar cada vez mais força, neste princípio de mais uma Quaresma.   

 
          Não seria sensato esperar que o Brasil se envolvesse mais diretamente no conflito, enviando parte de seu efetivo militar para a região, efetivo esse que talvez não seja suficiente sequer para defender nossas próprias fronteiras, tomando abertamente partido por um lado ou por outro, mas o governo pode e deve, ao menos, tentar conversar com ambos os lados para estabelecer condições que viabilizem a retirada com segurança de diplomatas e de cidadãos brasileiros da Ucrânia. Espera-se que o nosso presidente Bolsonaro tenha conversado com Vladmir Putin sobre essa questão, dentre outros assuntos, nas últimas conversas que eles tiveram, nas últimas semanas, pessoalmente e por telefone, porque essa aparente neutralidade do Brasil mata de curiosidade qualquer um.


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