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A Pandemia pode ter passado, mas, onde você estiver, não se esqueça de mim.

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terça-feira, 19 de abril de 2016

Detalhes de uma vida




                      Neste 19 de abril, homenageamos um dos maiores nomes da Música Popular Brasileira, que hoje completa 75 anos de vida, tecendo um breve comentário sobre sua carreira. Estamos falando do espetacular, afortunado e romântico Roberto Carlos, que esteve recentemente também em Fortaleza com sua série de apresentações, distribuindo mais uma vez emoções, seguindo o modelo do mais recente especial de fim de ano da TV Globo, basicamente com os mesmos itens da set list daquele especial da TV, numa espécie de teatro improvisado e para um público mais delimitado. Quiçá, por isso, a apresentação programada para o estádio do Junco, em Sobral, no último dia 8, teria sido cancelada


                      Roberto Carlos é um artista de mão cheia que merece ser amplamente reverenciado pelo seu papel de destaque na história da música brasileira e porque cantou o amor no cotidiano em todas as formas, tocando os corações dos brasileiros, ao longo de mais de cinquenta e cinco anos de carreira. 
 
 
                      Apesar de ter sempre vivido rodeado de gente e de ter sempre atraído amplamente os olhares femininos, principalmente na sua juventude, nos tempos da Jovem Guarda, presume-se que, na verdade, Roberto Carlos sempre foi um homem solitário, infeliz e não realizado plenamente na vida. Pode-se tirar essa conclusão, considerando que a maioria de suas canções é de composição própria, por vezes em parceria com o amigo Erasmo Carlos, bem como pelo teor de suas letras, que devem refletir fortemente experiências pessoais de vida e que envolvem amplamente temas como despedidas, solidão e saudades. Some-se o fato que é de conhecimento público de que ele foi oficialmente casado três vezes, mas os três casamentos não teriam vingado por razões diversas. 
 
 
                       Tomemos como exemplo a canção 120... 150... 200 km por hora, que expressa os sentimentos de alguém dirigindo em alta velocidade por uma estrada, desolado e sem rumo, após uma desilusão amorosa, como se estivesse fugindo de algo e sido ignorado pelo mundo, ou, pelo menos, assim o desejasse. Quem nunca se sentiu assim??? Ou, pelo menos, não gostaria de fazer o mesmo que o personagem, pegando uma estrada aleatoriamente??? Obviamente, não seria prudente atingir a marca de 200 km/h, porque, além dos riscos para si e terceiros, ainda poderia ser surpreendido por um fotossensor fixo ou móvel, mesmo que você corra demais só para ver seu bem.


                      Em muitas das canções gravadas nos anos 60, aparece um rapaz de vinte e poucos anos, com ar de bom moço, solteiro, à procura da mulher amada, a quem pudesse dar o céu e seu amor também, para não incorrer mais no risco de se apaixonar pela garota de um amigo, e contando histórias como, por exemplo, a de um namoro com uma Suzy, de quando um outro cara com seu mesmo nome tentou se passar por ele e tomar sua garota, mas não conseguiu porque cantava desafinado, de quando rodava em seu Cadillac e acabou avançando um sinal vermelho e entrando na contra mão, perseguindo um broto displicente, depois vindo a trocar aquele carro por um calhambeque, o que o teria levado a fazer mais sucesso ainda com a mulherada, dentre muitas outras histórias.
 

                      Nas canções dos anos 70, vê-se um homem mais maduro, na casa dos trinta, pai de família, que se vê desgastado pelos compromissos inerentes a essa condição e fatalmente vê seu casamento cair na rotina. Daí em diante, vê-se nas canções um homem experimentado que não consegue se encontrar nos seus relacionamentos, que expressa suas saudades da mulher amada e tenta despertar nela, de alguma forma, sentimentos de nostalgia, como em Detalhes, por exemplo, a obra prima do artista, o tipo da música que faz todo mundo parar o que estiver fazendo para ouvi-la, com o mesmo poder de persuadir e tocar corações que Yesterday, dos Beatles.


                      Enfim, a obra de Roberto Carlos é um reflexo dos sentimentos que estão presentes nas vidas de todos os brasileiros, ou pelo menos deveriam estar, ao longo das décadas, numa nação que precisa de cada vez mais amor. Ele é uma peça muito importante de nossa história. No dia em que ele for convocado para a oficina de Deus, o Brasil para e embarca junto. Encerramos a postagem com nossos votos ao artista, que já foi reverenciado noutras oportunidades neste espaço, de muitos anos de carreira e de vida adiante, com muita saúde e alegria de viver. Estendemos a saudação aos índios de nosso país e aos demais aniversariantes da data, esperando uma luz no fim do túnel e dias melhores para o Brasil.
 
 
 




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3 comentários:

  1. Adorei a matéria, realmente, Roberto Carlos toca a alma de qualquer pessoa, particularmente admiro muito as canções, e provavelmente não é somente na vida dos brasileiros que ele faz parte, mas na vida de qualquer pessoa que já tenha vivido uma história de amor!
    Muito bem escrito a matéria, adorei!!!

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  2. Adorei a matéria, realmente, Roberto Carlos toca a alma de qualquer pessoa, particularmente admiro muito as canções, e provavelmente não é somente na vida dos brasileiros que ele faz parte, mas na vida de qualquer pessoa que já tenha vivido uma história de amor!
    Muito bem escrito a matéria, adorei!!!

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  3. É por isso que percebemos uma diversidade de amores. Este amor não é o melhor dessa terra, pelo contrário traz desilusões. É mais uma paixão do ser humano que ainda não encontrou o verdadeiro amor, aquele que vem de Deus. O amor não é inconseqüente...
    "O amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha. Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor. O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta."
    1 Coríntios 13:4-7 NVI

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