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A Pandemia pode ter passado, mas, onde você estiver, não se esqueça de mim.

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Falando em Pandemia, ela se foi, mas o Coronavírus continua entre nós, fazendo vítimas.

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quinta-feira, 30 de maio de 2013

Te(n)são


                       Não sei se você já reparou, mas, todos os dias, os dias inteiros, quase sempre estamos todos sob algum tipo de tensão, em algum grau, por mais irrelevante que pareça. Permita-me explicar.


                       Com exceção dos momentos em que estamos sob efeito de bebidas alcoólicas ou de medicamentos ansiolíticos, por exemplo, momentos em que estamos aparentemente relaxados e despreocupados com a vida, estamos quase sempre preocupados com o que vem a seguir, de uma forma ou de outra. Por mais que nossos dias amanheçam com as mesmas caras e que as programações para eles sejam as mesmas de dias anteriores, não deixamos de nos preocupar com a maneira como eles se desenrolarão.


                       Quando saímos de casa, sempre nos preocupamos com os possíveis obstáculos do caminho, porque, dependendo de onde moramos, estamos suscetíveis aos congestionamentos e à falta de segurança. Nunca deixamos de nos preocupar com nossa desenvoltura, no trabalho e nos estudos, se for o caso, por mais que as tarefas a serem executadas naquele dia sejam rotineiras. De acordo com as complexidades dos trabalhos a serem feitos e com as possíveis repercussões desses trabalhos para nossas vidas e para as de terceiros, sempre nos preocupamos de alguma forma com os resultados desses trabalhos, porque sempre consideramos que estamos sendo observados e cobrados por alguém.


                       Um médico ou um policial, por exemplo, não pode partir para uma nova jornada de trabalho, como se fosse mais um dia qualquer. Não pode baixar a guarda. Precisa sempre manter certos níveis basais séricos de adrenalina e de cortisol em seu sangue, que lhe permitam manter alguns tônus musculares e mentais, mantendo-o, assim, vigilante e atento com o que acontece ao seu redor, pois a vida de seu paciente, no caso do médico, ou sua própria vida, no caso do policial, dependem disto.


                       Um professor ou um palestrante, por exemplo, por mais seguro que esteja, no tocante ao seu discurso, por mais que domine o assunto a cerca do qual vai discursar, por mais que tenha ensaiado, sempre se manterá um pouco tenso, dos pontos de vista físico e mental. Ele precisa manter o tônus muscular, para se manter de pé, e o tônus mental, para se concentrar no que vai falar, para manter sua linha de raciocínio e para estar preparado para responder eventuais perguntas. Do mesmo modo, um cantor, por mais que tenha ensaiado e cantado várias vezes as mesmas músicas, ele sempre vai preservar-se um pouco tenso, para lembrar-se das letras delas, para não desafinar e acertar as entonações delas e, caso toque algum instrumento, para acertar as notas musicais emitidas pelo mesmo.


                       Sempre que estamos fazendo ou prestes a fazer algo, manter a tensão é importante para manter a atenção, o foco ou a concentração. Desculpe o trocadilho, mas a ideia é esta mesmo. Mesmo quando estamos aparentemente fazendo nada, quando estamos aparentemente de folga, estamos com alguma tensão basal, porque nossos corpos e nossas mentes continuam trabalhando, mesmo em intensidade reduzida. Não conseguimos viver a vida sem tesão e sem tensão. O transcorrer da vida está baseado no equilíbrio entre Eros (Amor), a força da construção, e Tanatos (Morte), a força da destruição. Como foi dito, há algumas linhas, estamos sempre na inevitável expectativa do que vem logo mais, a seguir. É o sistema nervoso autônomo simpático, em seu eterno duelo com o parassimpático, que nos dá o tônus para as reações de luta e de fuga, quando necessárias, e que nos deixa prontos para o que der e vier. Espero que tenha compreendido meu raciocínio.


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