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A Pandemia pode ter passado, mas, onde você estiver, não se esqueça de mim.

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quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

O show terminou...ou está começando?


                          Para falar a verdade, talvez o show nem tenha acabado ainda. Pelo menos para mim, porque, oficialmente, meu ano anterior só termina mesmo em fevereiro, assim como o ano da maioria daqueles brasileiros para os quais o ano seguinte sempre começa a valer depois do carnaval ou mesmo depois de cada edição de um reality show. No meu caso, espero estar entrando em um novo ciclo de trabalho, a partir de março próximo, ciclo este que, pelo menos em tese, deve terminar em dezembro de 2013 mesmo, mas, nunca se sabe, o futuro parece meio nebuloso, até lá.  

                          Ano novo, problemas antigos. O primeiro dia útil do ano amanheceu com a mesma cara dos dias úteis dos anos anteriores. Amanheceu um tanto cinzento, aqui na minha cidade, mas não choveu. Quem teve acesso aos meios de comunicação deve ter visto as mesmas notícias de todos os dias, notícias ligadas à acidentes de trânsito, crimes, política e economia, cada uma menos animadora que a outra. Culpa nossa, porque ainda não aprendemos a fazer nossa parte para que cada ano que se inicia seja efetivamente um novo ano, diferente dos anteriores. Como sempre, estamos sempre pensando cada um no seu.
O resultado é que, mais uma vez, lamentamos por aqueles que não souberam aproveitar mais um feriado com sabedoria, por exemplo. Tudo bem, temos que dar um desconto, porque as mudanças não vêm assim, da noite para o dia. O ano vai começando aos poucos e vai ganhando identidade própria, gradativamente. Mas isso depende mais de nossas atitudes do que do desgaste no calendário ou do giro dos ponteiros do relógio.


                          Muitos se animam e se emocionam, no reveillon, ao ver a queima de fogos de artifício nos céus, como se esperando que caia das estrelas uma mudança a preencher o ar e mudar a vida de todo mundo, como num passe de mágica, de uma hora para outra, com as doze badaladas do relógio. Tudo bem, vamos dar um desconto. Todo mundo tem o direito de sonhar e de nutrir suas esperanças de um futuro cada vez melhor, pelo menos naqueles momentos de confraternização. Depois que a euforia daquele show pirotécnico e de estouros de champanhas passa, é hora de voltar à realidade e ao trabalho novamente.

                          Sobre minhas expectativas para este ano, confesso que estou com medo de 2013. Tenho medo das circunstâncias que posso vir a enfrentar, como, por exemplo, que, em algum momento, me puxem o tapete sob os pés e que me surjam mais algumas barreiras pelo caminho, assim como aconteceu há alguns anos. Tenho medo de estar carregando um fardo cada vez mais pesado do que aquilo que posso suportar. Embora me seja prometido para este ano debutante um mar de rosas em relação ao que representou meu passado, temo que ele não seja tão bom assim. Temo que me surjam mais obstáculos que o esperado, mais do que aqueles que outras pessoas que passaram anteriormente por este caminho que estou percorrendo agora enfrentaram.

 
                          Não sei se é porque sou meio paranóico, mas sempre tenho a impressão de que, por onde quer que eu passe, em geral, os caminhos ficam mais pedregosos do que outrora. Pode ser que esteja vendo chifre em cabeça de cavalo ou fazendo tempestade em copo de água. Não posso deixar de me considerar um sortudo, por ter conseguido chegar aonde cheguei, apesar de tudo que passei. No entanto, não posso deixar de crer que estou pagando caro, por causa daqueles anos que joguei fora, lá atrás. Eles estão me fazendo muita falta. Eles poderiam ter feito muita diferença. Escreverei sobre eles, noutra vez.


                          Me falta tempo para ficar sozinho, sentar e pensar um pouco mais em mim. Sinto cada vez mais a necessidade de me isolar um pouco e de fugir daqui, nem que seja por alguns dias. Sinto a necessidade de construir meu próprio caminho, de fazer minha própria direção, assim como os raios do sol, cada um seguindo numa direção diferente, sem a necessidade de seguir multidões.

                          Vamos à 2013, então. Mas, antes, a saideira, com uma canção propícia para reflexão, no momento, daquele que foi mestre em especiais de fim de ano para a TV e que agora vai abrir 2013 para nós também.

 
                        
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Um comentário:

  1. Acho que você está se auto sabotando em colocar o medo à frente de outros sentimentos. Apesar do que o medo que sente é para se proteger. Se prepare para as eventualidades que possam surgir, esteja forte!
    Eu aprendi a exercitar a contemplação. A minha vida era muito corrida e eu não parava para olhar. Perder tempo olhando para o céu no final do dia ou fim de noite é bastante recompensador! O pensamento flui livremente e podemos pensar em nós de forma intermediária, sem ter que pensar nos problemas!
    Eu já comecei o meu ano novo hoje! Com um projeto novo que tem me animado bastante e com outros várias antigos :) por que a vida não é um mar de rosas!!
    Bom restinho de semana!!
    Beijus,

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