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A Pandemia pode ter passado, mas, onde você estiver, não se esqueça de mim.

A Pandemia pode ter passado, mas, onde você estiver, não se esqueça de mim.
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Falando em Pandemia, ela se foi, mas o Coronavírus continua entre nós, fazendo vítimas.

Falando em Pandemia, ela se foi, mas o Coronavírus continua entre nós, fazendo vítimas.
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segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Resoluções de ano novo


                       O ano já está caducando e eu ainda falando em resoluções de ano novo. Mas, pelo menos para mim, 2012 ainda não começou, e já estou pensando em 2013. Assumi comigo mesmo o compromisso de ver, pelo menos, um filme por semana, seja em casa, no cinema, ou em qualquer outro lugar, seja na TV ou no computador. Esta é uma das minhas resoluções para o novo ano.

                       Falando em filmes, depois que publiquei a postagem Amolando o machado, lembrei-me do filme O Mistério da Libélula. Por quê? Bem, nesse filme, Kevin Costner interpreta um médico emergencista workaholic que fica mais workaholic ainda após a morte de sua esposa, que também era médica, enquanto ela estava trabalhando para uma entidade similar aos Médicos sem Fronteiras, em algum lugar da América do Sul, vítima de um acidente de trânsito.

                       Durante um plantão, alguém lhe pergunta porque ele não foi à missa de sétimo dia de sua esposa. Então ele respondeu que não havia mais nada que pudesse fazer por ela, que rezar não ajudaria a ela nem às pessoas que ainda estavam vivas. Que o melhor remédio, então, era trabalhar pelos vivos. Logo depois, lhe apresentam uma mulher que havia tentado cometer suicídio. Ríspido, ele mandou que passassem o caso para outro plantonista, que, naquele dia, ele só estava a fim de atender pacientes que queriam viver. Então, o diretor do hospital chamou-lhe a atenção, mais ou menos da seguinte maneira:

                    - Você está trabalhando 24h por dia, sete dias por semana.

                    - E daí? Acha que ficando enferrujado?

                    - Não, muito pelo contrário. Está afiado. Afiado até demais. E com essa sua lâmina afiada pode acabar machucando muita gente. Olha, você precisa parar de trabalhar por algum tempo. Você precisa sentar e chorar um pouco. Não adianta querer fugir desse sofrimento trabalhando. Se continuar negando o luto, vai ser pior.

                       Surge uma reviravolta no enredo, quando o protagonista passa a receber sinais, supostamente sobrenaturais, e passa a acreditar na possibilidade de sua mulher ainda estar viva.

                       Eu também, modéstia a parte, estou afiado, mas, no momento, não me encontro de luto, nem estou trabalhando em demasia para fugir de algo, mas apenas para pagar minhas dívidas. Como já havia dito antes, tenho vivido ultimamente de maneira acelerada, trabalhando muito, quase sem conseguir sentar e repensar minha vida. Como diz aquela antiga canção de Roberto Carlos, “por isso eu corro demais, corro demais...”, e, nesta corrida, tenho medo de atropelar algo ou alguém. Agora já estou mais prudente. Isto vai mudar em breve, se Deus quiser. Plantão de mais de 12h consecutivas, por exemplo, nunca mais.



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